As comemorações de Rosh Hashaná foram bastante gordas e definitivamente mais alegres que nos últimos anos.
Talvez porque tenha me acostumado a passar longe da família (e é assim: a gente acaba se acostumando com a saudade que um dia foi insuportável) ou porque amigos queridos formam uma nova família postiça que adoro.
Entre travessas de salada de macarrão, carne com ameixa, bolo de mel, merengue de chocolate branco e vinho kosher. Entre fofocas, risadas e apertões no fofo do Roger, a noite passou voando, com a promessa de muitos repetecos.
A cerimônia religiosa também foi diferente. Eu, acostumada a abstrair (é feio, mas verdadeiro) durante os discursos religiosos na sinagoga, me surpreendi este ano, com a única frase - forte - pronunciada pelo rabino: "Neste ano que começa, devemos simplesmente parar para pensar: estamos contribuindo para fazer alguma diferença no mundo"? Lindo.
Obrigada queridas amigas, por acharem que eu faço alguma. Explico: a Nurit que vende calcinhas e que vende soutiens, contibui para os casamentos felizes e portanto, para a taxa de natalidade no mundo.
Será que mereço um cargo na ONU?
terça-feira, setembro 18, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
ah ah ah!!!!
esse ano "pegou"
minha cabecinha (a sua) mudou...
te amo
Shaná Tová
Postar um comentário