Diário de Bordo

Não é que tenha aderido definitivamente ao formato 'curtas', mas com tantas news após a viagem a SP, qualquer outro gênero se tornaria meio prolixo. Assim, segue o diário de viagem:

- Nada como estar com a família nas festas judaicas. Acho que ninguém entende isso tão bem quanto quem mora ou já morou longe.
- É muito bom ter duas famílias. Quatro então, nem se fala!
- As burekitas de Rosh Hashaná da minha avó são inigualáveis. Mas eu ainda tenho muito chão na 'prestimosidade' judaica.
- Adoro POA, mas realmente São Paulo é a cidade onde tudo acontece.
- Após 3 anos, ainda tenho crises existenciais nas despedidas.
- Morar longe me fez ficar intolerante a ordens (mascaradas de sugestões) na minha vida.
- Nunca consigo ver todo mundo. É uma meta inatingível.
- Nunca consigo ficar tempo suficiente com quem gostaria de ficar. Outra meta inatingível.
- Barbarella continua sendo minha queridolfa. E com a proeza de comer 3 sushis em 2 horas. Amei as porquinhas bochechudas, queri.
- Mãe, vamos almoçar fora amanhã? (só pra matar a vontade de usar esta frase) Nosso salmão estava digno de repeteco, né?
- Por as fofocas em dia é muito bom. Chá com as primas, fofoca, vídeo da Cicarelli entre outros então, nem se fala!
- Adoro receber boas notícias.
- Quem é feio, coloca foto de óculos escuros no orkut. Ameeeeeeei.
- O vendedor da lojinha libanesa demorou 15 minutos para me atender. Teria demorado mais se eu não tivesse desistido. Espero que não tenha sido nada pessoal.
- Momento casamenteira com a sis em ação. Ressalva Fiddler on the Roof: "Unless he's a matchless maaaaaatch."
- Minha caçulinha cresceu. Terapia urgente!
- Eu consigo passear 2 horas pelo Jardins e só ver vitrine (glória de uma pão dura)
- Corujão é sinônimo de tortura.
- Amar é: entender as crises do outro e amá-lo sempre. Be, obrigada. Love you.
- Resumindo: Amei. Saudades sempre! Love you all.