Tentando manter a dieta de grávida, num equilíbrio entre não comer carne crua ou mal passada, esquecer a salada fora de casa, beber muito líquido, se alimentar de 3 em 3h, comer tantas porções de cálcio e outras tantas de ferro (com fartas porções de fígado de boi incluidas), eis que tenho me saído muito bem.
Mas daí vem o problema do comer fora de casa. O problema dos restaurantes por quilo e inevitalvelmente, o problema dos pasteis.
Sempre tive uma paixão avassaladora por pasteis (de feira então, com caldinho de cana... hummmm... que saudades de SP) e quando vou pesar meu pratinho super equilibrado, com a porções conforme a nutricionista mandou assim, bem belo, lá está ele, no fim da fila, de queijo e sequinho. O pastel.
E aí, vai tudo por água abaixo. Ontem peguei dois e o meigo dono do restaurante com seu mínimo senso do complexo de culpa feminino, pergunta: "está comendo por dois"?
Respondo que não. E como simples e puros kiwis de sobremesa. Ufe.
Mas parece mesmo que quando estamos grávidas, cada sabor proibido parece um filme da última gotinha de água do oásis num deserto. É o pastel que parece me mandar piscadelas, o pão de queijo que parece ter feromônios e o temaki de salmão, este nem se fala. Tem dançado strip tease!
Mas enquanto isso, supro meus desejos com Nutry e biscoitos integrais de ricota. Contando as calorias. E fugindo delas por uma ou outra irresistível piscadela.
quarta-feira, janeiro 07, 2009
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