segunda-feira, novembro 24, 2008

De cor de rosa a azul bebê

Ano passado assisti a esta propaganda do Visa. Achei fofa, mas talvez um pouco exagerada.

Mas eis que desde setembro, meus dias tem sido assim, coloridos e lúdicos. Definitivamente quando se está grávida, seu pensamento não costuma divagar por outros temas durante 90% do tempo. E sem culpa nem neuras, sua leitura predileta é "O que esperar quando se está esperando", seu site favorito é o Guia do Bebê e seu sonho de consumo, um sling.

Já falei aqui sobre escolhas e é isso mesmo.
Foto do site www.nanabarriga.com.br

Qualquer stress que deixaria seus cabelos brancos é insignificante e sua barriga crescendo é absolutamente tudo que você precisa para ser feliz. Programas televisivos diversos, de comerciais a noticiários, com leve toque dramático, necessitam quantidade de lenços equivalente ao utilizado quando a Susan Sarandon morria em 'Lado a Lado'.

E não há crise ou alta do dólar que seja mais forte que seus pensamentos sobre o sexo do bebê (as apostas andam altas) ou sobre seu rostinho.

E minha vida anda assim, oscilando no máximo entre cor de rosa e azul bebê. E a da família também. Nosso micro baby tem apenas 6 cm e uma piscininha, um casaco da GAP, uma cadeirinha de relax, sapatinhos, roupa de cama, body e promessas de visitas que hão de ficar tempos e tempos pelo inverno gaúcho.



6 comentários:

Drika disse...

Nú...
Que delícia!!
Eu tb ficava morrendo de curiosidade para saber o sexo. E olha que eu soube logo: com 13 semanas....rs...

Bjao!

Anônimo disse...

Que coisa linda esse post, Nú.
Arrepiei!!
Bjks,
Bá.

Unknown disse...

...e pensar que um dia VC foi meu bebê.
estou feliz!

Anônimo disse...

Como assim eu encontro no mundo outra pessoa que gosta de pão de queijo cru?????????????? E nem é mineira???????? Parabéns pelo baby!!

Nurit disse...

Queridas todas, obrigada.

Anônimo: mas sou descendente de mineira...risos

Anônimo disse...

Oi Nurit, espero que estejas passando bem. Dica para futura mamãe e papai, não deixe de ler o livro Nana Nenê, de Gary Ezzo & Robert Buckman, gostaria de poder indicar autores brasileiros, mas na falta fique com esta indicação. É bem útil também para vovós.
Felicidades!
Profª Mara